Baralhando com a multiplicação

Baralhando com a multiplicação

Autoria: Priscila Sousa Martins Dantas

Tema: noções da multiplicação

Serie: 3º ano/ idade 8 anos

Material: cartas

Objetivos educacionais

Baralhando com a multiplicação é um jogo educativo que visa trabalhar as noções do campo as noções conceituais da multiplicação, buscando superar a ideia da tabuada decorada. Assim, mais que desenvolver a aprendizagem de forma lúdica e dinâmica algumas sentenças multiplicativas da tabuada de 1 a 5, objetivo desde jogo é que a criança compreenda a noção do significado de multiplicar, não centralizando no resultado, mas no procedimento, com a representação simbólica da sentença multiplicativa, de forma que, apoia-se em dois referencias: na contagem dos números naturais, como também, na unidade composta fixa, que será tomada tantas vezes quanto indica o número natural.

Nesta perspectiva embora a criança se apoie na ideia da multiplicação como a soma de parcelas repetidas, essa abordagem não se reduz ao mero processo de somas repetidas, abordando assim de forma dinâmica a natureza da multiplicação, como exemplo, nas noções de “1 de 2”, “2 de 2”, “5 de 2”.

Público alvo: Crianças apartir de oito anos que estão desenvolvendo as noções da multiplicação, como também, jovens e adultos que tenham dificuldade na percepção do significado de multiplicar.

Regras do jogo

Objetivo: desembaralhar as cartas e formar os pares correspondentes da sentença multiplicativa e a sua representação simbólica. Vence o jogo quem formar primeiro a quantidade de pares correspondentes.

Baralhando com a multiplicação consiste em 30 cartas sendo:

15 cartas com algumas sentenças da tabuada de 1 a 5;

15 cartas com as respostas e a representação simbólica equivalente a cada sentença.

Participantes

Podem jogar entre dois e três jogadores.

Como jogar?

1.                  Escolha um lugar apropriado para jogar. Mesa ou até mesmo o chão.

2.                  Um dos jogadores embaralha as cartas de forma que ninguém possa ver o conteúdo delas.

3.                  Em seguida, outro jogador distribuíra as cartas. Se tiver dois participantes são 9 cartas para cada um e sobrará 12 cartas para o monte. Mas se participarem rês jogadores serão distribuídas 7 cartas  para cada um e sobrará 9 cartas para o monte.

4.                  As cartas não usadas na distribuição serão colocadas sobre a mesa com a face virada para baixo e constituirão o monte de compras.

5.                   Os jogadores decidem a  ordem em que vão jogar e quem vai iniciar o jogo.

6.                  Cada jogador observará o seu jogo e terá que fazer os pares correspondentes da sentença multiplicativa em correspondência com a resposta e a sua representação simbólica. Se não tiver carta correspondente, poderá na sua vez, pegar a carta que o jogador anterior descartar ou então pegar no monte 1 carta.

7.                  Se o jogador se interessar pela carta que ele pegou no monte ou a descarta pelo jogador anterior poderá ficar com ela, mas terá que descartar outra do seu jogo que não for de tanto interesse. Já se o jogador não quiser a carta que pegou no monte terá que descartá-la e esperar a sua vez para pegar outra no monte ou então aquela em que o jogador adversário destacar.

8.                  E assim, o jogador seguinte faz o mesmo e a jogada segue adiante, até ser a vez do outro jogador e vice-versa.

Fim de jogo

Vence o jogador que formar primeiro a quantidade de pares correspondentes: a sentença multiplicativa e a sentença multiplicativa e a resposta com a sua representação simbólica. No caso de dois jogadores serão 5 a quantidade de pares para vencer. Já se for com três jogadores o máximo será a formação de 4 pares.

 

Atenção

Se for três jogadores e uma carta descartada servir para um dos jogadores vencer a rodada ele poderá pegá-la mesmo que não seja na sua vez de joga lá. Porem, só poderá bater dizendo a expressão: como é bom multiplicar.

Mas CUIDADO! Este é um jogo de correspondência,  observe atentamente a sentença da multiplicação com a sua representação simbólica para não confundir os pares, porque pode haver cartaz com o mesmo resultado mas com representações distintas conforme a compreensão da sequencia correspondente.